O professor Sam Vaknim, principal estudioso e terapeuta do narcisismo, e também dos demais transtornos de personalidade Cluster B (psicopatia, borderline, histrionismo) revela neste vídeo que acaba de mudar a classificação para psicopatas e narcisistas malignos, que se aproximam, e tb borderline. Foram separados os psicopatas em 2 grupos: (psicopatas primarios (fator 1) e psicopatas secundários (fator 2). E do mesmo modo os narcisistas malignos se inserem na psicopatia, e até borderlines em alguns momentos.
Acho interessantíssimas essas teorias, e ele acaba de explicar que o mesmo narcisista maligno pode igualmente ter empatia ou não ter, dependendo de a pessoa com quem intereage poder lhe ser útil ou não, ou seja, é ainda mais cruel do que parecia, pois significa que sim, essa pessoa pode ser um monstro com alguém, e um “ursinho” com outra, sem necessariamente ser um “grande ator”. Isso significa tambem que aquela pessoa para a qual o narcisista maligno (em tudo um psicopata do fator 2; o Fator 1 é extremamente mais cruel) se comporta como ursinho ou anjo, um ser maravilhoso em suma, precisará para sempre servir-lhe em tudo que ele ambiciona, pois se falhar nessa tarefa (como adoecer, ter uma depressão, perdas financeiras, por exemplo), conhecerá o
Monstro, como aliás, é óbvio. Pois eles são vampiros emocionais e, assim que o sangue da vítima seca, esta vira uma carcaça Õ LOKO!!!! Isso não é humano!!!!
(Agora calcule os psicopatas do Fator 1!) São os serial killers, por certo, mas estes serão somente psicopatas primários (ou os famigerados psicóticos*)?
Não deve ser verdade, se for verdade que a violência é uma coisa que “escala”…
Os outros psicólogos, psiquiatras forenses etc não chegam aos pés do dr. Sam Vaknim.
*Para quem não sabe a diferença entre psicóticos (loucos) e psicopatas, é que os psicóticos apresentam alucinações, delírios e paranoia, e portanto vivem numa realidade paralela, e os psicopatas, não. Estes atuam na realidade, podem ser considerados loucos lúcidos (este é um termo antigo, segundo o psiquiatra forense Guido Palomba).